Partidos dizem que repasses de empreiteira foram legais
O PT, que aparece com maior volume de recursos recebidos (R$ 91  milhões), afirmou que "todas as doações eleitorais recebidas pelo  partido aconteceram estritamente dentro da legalidade e foram  posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral".
                  
O PSDB, segundo maior beneficiário, de acordo com as investigações,  afirma que os repasses são legais e sem vínculo com ilícitos. "As  doações realizadas ao PSDB constam nas prestações de contas do partido  nos respectivos anos em que ocorreram. É importante ressaltar que foram  doações que não tiveram como contrapartida quaisquer contratos em  estatais ou na área pública e, portanto, não devem ser confundidas com  doações resultantes de pagamento de propina e que se encontram sob  investigação da Justiça."
O PMDB informou, por meio da assessoria de seu presidente, o senador  Roméro Jucá (RR), que suas contas foram aprovadas pelo TSE. "O PMDB  sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no  País. Doações de empresas eram permitidas e perfeitamente de acordo com  as normas da Justiça Eleitoral nas eleições citadas. Em todos esses  anos, após fiscalização e análise do Tribunal Superior Eleitoral, todas  as contas foram aprovadas, não sendo encontrado nenhum indício de  irregularidade."
O PSD também afirma que todos os recebimentos foram "legais e declarados  à Justiça Eleitoral". Os demais partidos ou não responderam aos  questionamentos ou seus representantes não foram localizados. 
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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